sábado, 17 de abril de 2010

The Man Who Was Thursday

- Trata-se de uma estória de detetive completada por poesia e política.

- Gabriel Syme é um policial e poeta que infiltra-se em uma organização anarquista e termina por ser eleito um de seus líderes.

- O paradoxo começa com a existência de uma hierarquia governamental em um grupo que deseja abolir qualquer forma de governo. O motivo da aleição de Syme é que ele é um rebelde contra rebelião.

- Um policial explica para Syme que existem dois tipos de anarquistas, os reais e os inocentes. Estes acreditam que as regras devem ser quebradas por serem ruins; aqueles buscam a morte. Eles dizem que a humanidade deve se libertar mas significa que a humanidade deve cometer suicídio. Quando falam de um paraíso sem certo ou errado, querem dizer a sepultura. O verdadeiro anarquista deseja a cultura da morte.

- O principal mistério é descobrir quem é domingo, o principal líder dos anarquistas. Há uma analogia com o livro da Revelação e o apocalipse.

- O livro não deve ser comparado ao Revelação, mas sim ao livro de Jó. Para Chesterton este era o maior enigma de toda a literatura.

- Chesterton apresenta sua filosofia social. É senso comum que um homem com propriedade não pode ser um anarquista. Existe outra classe que deseja a destruição da sociedade por acreditar que podem viver sem regras, trata-se dos muito ricos. "The poor object to being governed badly. The rich object to being governed at all.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário